A edição de 1996: feita só por Regina
Na única edição assinada somente por Regina Garbellini, mais experiências foram feitas com o uso da cor. O fundo de página, que até então tinha uma cor a cada estação, passou a mudar em degradê, sutilmente, a cada página.
Cores frias e quentes na entrada
Outra mudança significativa no miolo foi o desenvolvimento pela GFK, uma empresa dos amigos Fátima e Ed, de uma tipologia com a letra de Regina. Isso mesmo, nós digitávamos e a letra na tela era a dela!
A tipologia Regina sobre a página laranja: agora no teclado
O efeito da mudança de cor a cada dia foi bem marcante. O livro passava a ter páginas de praticamente todas as cores.
Outono: fundo cinza, mas também verde, marrom...
Ainda fazíamos as capas em serigrafia, uma a uma. E o uso da cor nas páginas internas se sofisticava, já não eram apenas duas ou 3 cores chapadas.
Nas ilustrações das páginas, cor à vontade
Mesmo com a mudança cromática a cada página, as cores mais frias foram parar nos meses do outono e inverno.
Inverno, sempre frio
Inserimos ao final, pela segunda vez, o Diário da Tribo. Desta vez o tema era Saúde: discutíamos o modelo cartesiano versus o sistêmico, a homeopatia, a relação da AIDS com o HIV, alimentação (Sônia Hirsch) e movimento (Klaus Vianna).
A saúde que temos e a saúde que queremos...
A edição de 1996 trouxe uma consolidação e ampliação das mudanças que já haviam ocorrido em 1995, tais como o uso da cor no miolo e o acréscimo de mais material em texto na forma do Diário da Tribo.
Ia se definindo um perfil que o livro abraçou por vários anos que se seguiram.
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